ESCOLAS
Rua José Fontana
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O Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos foi criado em junho de 2003, formado por seis estabelecimentos de ensino: Escola Básica 2,3 Teixeira Lopes - escola sede, e as escolas básicas do 1º Ciclo das Devesas, Matas, Quinta dos Castelos, Bandeira e Escola Básica de Cabo-Mor.
As quatro primeiras escolas pertencem à União de Freguesias de Santa Marinha e Afurada e as duas últimas à União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, ambas freguesias urbanas do concelho de Vila Nova de Gaia.
O Agrupamento foi buscar o seu nome ao Patrono da escola sede, Costa Matos, o Homem que esteve à frente do seu destino durante 22 anos e à qual dedicou esforço, entusiasmo, perseverança, inteligência e trabalho. Foi justamente homenageado por toda a Comunidade Educativa, bem como pela Câmara Municipal de Gaia e pela Junta de Freguesia de Santa Marinha na altura em que se aposentou, tendo sido atribuído o seu nome a uma rua, como reconhecimento do valor enquanto pedagogo e dirigente escolar. O primeiro conselho diretivo liderado pelo Dr. Costa Matos era constituído pelos professores Maria Estela Ávila, Maria Josefina Santos, José Maria Henriques e José dos Santos Silva.
Nessa altura designava-se Escola Preparatória Teixeira Lopes e situava-se num edifício antigo, com três pisos, na Rua Raimundo de Carvalho. Começou por ser uma secção do Liceu. Era a casa/Palácio de uma quinta da família dos Diogo Cassels, um deles autoridade religiosa da Igreja Evangélica de que faz parte a Igreja do Torne. O 1º diretor foi o professor António Almodóvar, tendo sido saneado após o 25 de abril, o que aconteceu por todo o país. Em 17.02.1975 tomou posse a 1.ª equipa diretiva eleita pela comunidade educativa, após disputa democrática, composta pelos seguintes professores: Arão Pinto, Cecília Condé (substituída por Zelda Simões), Conceição Resende, José Nicolau de Melo, Maria Assunção da Silva e Sousa e Maria José Barbot. As eleições foram homologadas pelo Ministério da Educação, respeitando a declaração de princípios que acompanhou a documentação relativa ao processo eleitoral, contendo algumas condições: o órgão seria colegial, inexistência de presidente e ausência de poder executivo. Terá sido a única escola que funcionou deste modo, pois o ME só deu conta da singularidade da gestão e administração da escola passados meses. Esta experiência revelou-se positiva.
Em 22 de outubro de 1973 a escola muda de instalações e passa a situar-se na Rua José Fontana, até hoje. A sua construção obedeceu ao modelo da época, sendo constituída por seis pavilhões dispersos e em vários níveis de terreno, cinco destinados a atividades letivas e o outro destinado ao órgão de gestão, aos serviços administrativos e de apoio (pavilhão administrativo).
Com os anos a escola vai mudando a sua denominação. Em fevereiro de 1985 passa a chamar-se Escola Básica do 2.º e 3.º ciclos Teixeira Lopes.
Após o fim do mandato do Patrono do Agrupamento, em junho de 2002, é eleito para o cargo de Presidente do Conselho Executivo da escola sede Filinto Lima (docente nesta escola desde 1994/1995), que já tinha pertencido aos anteriores órgãos de gestão (1996/2002), durante 6 anos, acompanhado das vice-presidentes Manuela Teixeira e Lucinda Rodrigues. Foi o último líder do órgão de gestão da escola sede (2002/2003) e o 1.º e único líder até ao momento do Agrupamento (2003/..). A Comissão Executiva Instaladora tomou posse a 22 de julho de 2003 e era constituída, para além de Filinto Lima, das vice-presidentes Lucinda Rodrigues, Augusta Câmara e Mariana Miranda.
Com o novo Modelo de Gestão e Administração Escolar concorreu ao cargo de Diretor do Agrupamento, tendo sido eleito em maio de 2009, pelo Conselho Geral Transitório, reconduzido em 2013 e novamente eleito em 2017, para um novo mandato de 4 anos. A Direção executiva é composta pelo Diretor, Filinto Lima, pela Subdiretora, Manuela Teixeira, e pelos adjuntos, Adelino Alves, Alexandra Antunes e Óscar Figueiredo.
Apesar de não ser obrigatória a constituição da Associação de Estudantes numa escola sem ensino secundário, a escola sede tem este movimento estudantil desde 2015, mantendo até à data, igual número de presidentes quantos os anos letivos da sua existência.
As associações de pais das 6 escolas do Agrupamento têm sido um garante de colaboração, mudando a sua presidência periodicamente, a maior parte das vezes anual.
Curiosa a existência de, só, 4 coordenadores dos assistentes operacionais, nos 50 anos de vida da escola sede.
A Assembleia de Escola, de Agrupamento (e respetivas assembleias constituintes) e Conselho Geral (incluindo o transitório) tiveram diversos presidentes, distribuídos por vários mandatos.
As coordenadoras de estabelecimento têm sido reconduzidas, sendo substituídas por aposentação e, num caso, por falecimento.
Os serviços administrativos, ao longo destes anos, conheceram 8 chefes/coordenadores.